segunda-feira, 30 de agosto de 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

TEO e os OLHOS de LEORDO


Texto resumindo o conteúdo do livro
TEO E OS OLHOS DE LEORDO

Teo é um menino de dez anos aficionado por borboletas, ou lepidópteros, como costumava dizer.
Após o falecimento de seu pai,
Teo absorveu certos traumas e fobias.
Durante um passeio ao sítio de seu avô, na encantadora cidade de Mauá, durante uma ingênua incursão em busca de novos espécimes de borboletas, ele entra em um tronco de um jovem ipê. O que Teo não sabia é que ali seria um portal para um mundo paralelo ao seu, onde habita um misterioso povo chamado Nin,
que estão em pé de guerra com seus inimigos Ruffians.
Teo tem a missão de lutar ao lado de seus novos amigos e
levantar a gigante estátua de Leordo, o herói Nin.
Uma batalha épica se desenrola, fazendo com que Teo perca seus traumas e medos, além de levantar um
questionamento sobre Fé,
medo da morte e a confiança no Poder de Deus.
Floresta Iluminada, Terra do Contra, Planície das Rochas que Choram, são alguns dos cenários desta fábula que possui um dinâmico ritmo e um surpreendente final.
Todos os personagens são envolvidos direta e indiretamente nessa aventura. Forma pela qual Deus molda e trata aqueles que O buscam e temem.
Romance, aventura, superação, plano de salvação e evangelismo envolvem essa fascinante história. O primeiro no estilo realidade fantástica evangélico,
escrito no Brasil, dirigida ao público infanto-juvenil.

O autor
Alexandre Monsores.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

POR QUE SOFREMOS TANTO?


Salmo 27:14
Espera tu pelo Senhor; anima-te, e fortalece o teu coração; espera, pois, pelo Senhor.


Porque sofremos tanto?
...........................................

Às vezes eu me pergunto: como é que eu consigo esperar tanto em Deus? Ou como eu espero a resposta, e ação é lógico, de Deus às minhas orações?
Como ser paciente com o Senhor numa época em que tempo é dinheiro e tudo, pelo menos na minha vida, anda muito agitado, acelerado?
Pois bem, eu acho que só Deus mesmo, só o Espírito Santo de Deus em mim para alimentar a minha paciência. E é justamente na minha paciência que Ele está trabalhando.
Uma coisa que nunca entendi direito é porque sofremos tanto. No sentido de qualidade (a doença de minha filha Helena), quantidade (perseguição no trabalho, crise financeira, enfermidade na família) e a duração da tribulação (dois anos de tratamento).
A frustração é comum no homem, incluindo cristãos. A exemplo disso temos os salmos 28 e 77:
SALMOS 28:1 - A ti clamo, ó Senhor; rocha minha, não emudeças para comigo; não suceda que, calando-te a meu respeito, eu me torne semelhante aos que descem à cova.
SALMOS 77:7 - Rejeitará o Senhor para sempre e não tornará a ser favorável?
8 - Cessou para sempre a sua benignidade? Acabou-se a sua promessa para todas as gerações
9 - Esqueceu-se Deus de ser compassivo? Ou na sua ira encerrou ele as suas ternas misericórdias?
10 - E eu digo: Isto é minha enfermidade; acaso se mudou a destra do Altíssimo?

Habacuque chegou a chamar o Senhor de surdo.
HABACUQUE 1:2 - Até quando Senhor, clamarei eu, e tu não escutarás? Ou gritarei a ti: Violência! E não salvarás?

Homens cheios do Espírito Santo e íntimos de Deus perderam suas paciências e puderam questionar, murmurar e até entristecer ao Senhor.
Bem, se eles puderam eu também posso!
Só, que a Bíblia deixa claro que nesses 3 exemplos de reclamação a Deus, nos textos seguintes há louvor, adoração, exaltação do Nome do Senhor, rendição, tudo pelas bênçãos recebidas e alcançadas.
Mas sim, antes há murmuração.
A exemplo de pessoas que aguardaram os seus milagres acontecerem, temos a mulher do fluxo de sangue, 12 anos sofrendo de hemorragia. Temos o paralítico da porta Formosa, que desde nascido era colocado à porta do Templo para pedir esmolas. E ainda, a mulher encurvada que O Mestre libertou e curou num sábado, após 18 anos sofrendo. Além do próprio povo de Israel, 40 anos no deserto.
Mas mesmo assim todos esses foram abençoados, curados e o povo chegou a Canaã. Conforme Neemias 9:21 - Sim, por quarenta anos os sustentaste no deserto; não lhes faltou coisa alguma; a sua roupa não envelheceu, e o seus pés não se incharam.

Por que reclamamos? Temos pressa?
Marta reclamou com Jesus por causa do seu atraso, Ele poderia chegar a tempo de curar Lázaro. Mas Jesus fez o mais difícil para nossa compreensão. Ele ressuscitou o seu grande amigo.
Outro exemplo é a filha de Jairo, o Mestre demorou a chegar e a menina morreu. Houve um momento de desespero, nada mais podia ser feito, a família já tinha contratado os músicos para tocarem no sepultamento e as carpideiras para prantearem durante a cerimônia. Mas Jesus considerou apenas que a sua morte era apenas um sono, e a reviveu.
Repito, porque temos pressa?
Se não acreditarmos nesses milagres então não acreditamos na Palavra de Deus. E se não acreditamos na Sua Palavra então não acreditamos em Deus! E isso é negar a Deus.
Acredito que um dos motivos para a vinda de Seu Filho Jesus até nós, claro, além do plano da salvação, expiação, redenção... é mostrar que Ele, O Pai, valoriza as nossas orações, nossos clamores em tempo de sofrimento, juntamente através da Sua experiência sofrendo também na carne.
Como assim? Jesus ficou 40 dias no deserto passando sede e fome, foi humilhado e perseguido, sofreu seis terríveis horas pendurado numa cruz (ele foi crucificado às 9 da manhã e morto às 3 da tarde), fora as horas em que foi torturado.
Nós podemos orar: Senhor, tá doendo.
E Ele diz: Eu sei o que é dor.
“Senhor, estou sendo envergonhado e perseguido!”
E Ele responde: Sim, Eu sei o que é isso.
Mas apesar de tudo, creia somente! Tenha fé nesse Deus que nós buscamos. Um dia virá o socorro, a libertação, a cura... a resposta. Enfim, o Poder de Deus será manifesto em nossas vidas. Amém!
A recompensa é de quem tem fé. Mas qual fé?
Vou citar apenas dois níveis de Fé: a básica (dom gratuito) e a sobrenatural.
A sobrenatural é a exigida nesses momentos. A mesma fé de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, a mesma fé de Abraão e de tantos outros heróis da Fé.
Pois bem. Pergunto então: Senhor, PRA QUE o mundo está assim? PRA QUE a minha vida está assim? Nesse caos!
A resposta está em Romanos 11;
ROMANOS 11:33 - Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!

34 - Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor? Ou quem se fez seu conselheiro?


Quem conhece os planos de Deus?
Outra coisa é bem clara, quanto mais buscarmos a face do Senhor em plena turbulência e escuridão, maior é a Luz de Sua Glória.
É melhor você dar valor ao Poder de Deus na cura de um resfriado ou na cura de um câncer?
É mais gostoso glorificar a Deus recebendo um casebre alugado numa avenida, com traficantes como visinhos, ou uma chave de uma casa em local seguro e própria?
Tudo bem... “Em tudo daí graças...”
Mas convenhamos, não sejamos hipócritas, tão melhor não são os testemunhos de milagres inexplicáveis pela ciência? Ou aqueles no dia a dia, como andar, respirar, comer... Milagres triviais?
Você pode até não compreender com a forma como Deus gerencia o mundo. Dando espaço para a iniqüidade, e pecado, e morte, e sofrimento, mas como já disse antes, se não concordarmos com a Soberania de Deus, perderemos o que de mais precioso Ele nos oferece, incluindo a Salvação.
Sendo assim eu prefiro concordar com a forma com que Deus gerencia e domina o mundo como está. Incluindo o sofrimento sobre mim.
Mais Glória é dada ao nosso Deus por causa do fim do longo tempo de sofrimento e pelo peso desse sofrimento, do que se Jesus resolvesse tudo com um simples analgésico, num piscar de olhos.
Aceitemos somente a Graça de Deus.
A Sua Graça nos basta, não é mesmo?
E não precisa ser muito, não! Só um pouquinho. Isso se considerarmos a Graça de Deus como o nosso remédio.
Sendo assim só precisamos de 0,5 ml de sua Graça. E essas graça acompanhada da Fé, todos os nossos sofrimentos vão passar no momento certo.
Mas só 0,5 da Graça de Deus? Como assim?
Se Deus é eterno, tudo o que Ele possui é também eterno. Seu trono, sua morada, sua Glória, sua misericórdia, seu amor, sua Graça... Tudo.
Então o que são 0,5 ml de algo que é eterno?
Eterno!
O pouco de amor de Deus sobre nós tem tamanho eterno e dura para sempre, sua misericórdia sobre nós é eterna. O pouco da esperança que Deus coloca em nós é eterna.
O pouco de vida que Deus coloca em mim e em você é eterna. É vida eterna!
Guardemos isso em nossos corações.
A física nos ensina, na III Lei de Newton, que toda ação corresponde a uma reação de valor igual e sentido oposto. Se isso for verdade – e é – o quanto eu sofro é correspondente ao quanto eu vou louvar quando a bênção chegar.
Partindo desse princípio, Se minha filha Helena sofre a dois anos com sua Aplasia de Medula e ela for curada hoje mesmo, eu louvarei a Deus e agradecerei durante dois anos? Não. Errado!
“Onde abundou o pecado, superabundou a Graça.” (Rom. 5:20).
Indo pela mesma ótica então, onde abundou o choro, será super abundante o riso.
Onde abundou o erro, abundante será o concerto.
Onde abundou a tempestade, abundante será a calma.
Onde abundou a morte, será abundante vida!
Para acabar deixo apenas mais uma palavra:
Salmo 37:3 a 5.
SALMOS 37:3 - Confia no Senhor e faze o bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança.
4 - Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.
5 - Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.

Alexandre Monsores

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Fé e o Pôquer


TIAGO 1:6 - Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento.

Pois é. Aqui Tiago fala de sabedoria (como podemos conferir no versículo anterior), mas vejam só que loucura é quando o crente ora por necessidade pedindo por Fé.
Isso mesmo. Como posso orar a Deus com fé se eu não a tenho?
Quantas vezes nós clamamos ao Senhor por amplificar a nossa fé?
Pois bem. Acredito que haja, pelo menos, dois níveis de Fé.
Aquela básica, a qual não sobrevivemos sem ela, conforme Hebreus 11. Paulo explica a teoria, e mostra como foi na prática!
“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”
Bem. Tá na cara que todo crente quer agradar a Deus. (Quem seria louco de não?!)
Então é justamente aí que eu crio analogia com o jogo de pôquer (foi mal!).
A fé básica, aquela merrequinha, basiquinha mesmo... Essa você já tem, meu querido.
É como iniciar o jogo recebendo as cartas e as primeiras fichas para você apostar.
Conforme o jogo vai rolando, a sua fé vai aumentando (ganhando mais fichas) ou diminuindo.
Acontece é que Deus gosta quando você aposta tudo.Quando você paga pra ver; deposita todas as suas fichas.
Aí sim, O Pai te retribui, conforme a Sua misericórdia e graça (e vontade), e te dá a Fé Absoluta. Aquela dos três jovens Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Convenhamos... Que fé é aquela?
Então você já sabe.
Se você quer e pede a Deus para amplificar a sua fé, ou mesmo te dar fé, fique tranquilo, você já tem as primeiras fichas e elas são a sua fé inicial.
A partir dali, conforme o andamento do jogo, você pode até perdê-las em muitos momentos, mas no final Deus garante que todos ganharemos as fichas mais valiosas da mesa.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Quão grande é o seu depósito?



Com referências em Gênesis cap.41:48 e 49, além de Lucas cap.2:46 e 47.


GÊNESIS 41:48 - e José ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que houve na terra do Egito, e o guardou nas cidades; o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade, guardou-o dentro da mesma.

49 - Assim José ajuntou muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar; porque não se podia mais contá-lo.


Todos conhecem bem a bela e real história de José, interpretando e decifrando os sonhos de faraó.
Todos se lembram de José ter orientado faraó a guardar o máximo que podia todo o trigo, e certamente outros cereais e alimentos, colhidos na época de abundância, os sete anos das vacas gordas.
O que não faltava era depósito!
Em cada cidade havia meios de faraó armazenar o alimento que seria de supra-necessidade nos anos vindouros, os sete anos das vacas magras.
Certamente, se não houvesse a orientação de Deus na vida e obra de José, aqueles anos de seca e infertilidade na terra seria de completo caos e fome, angústia e morte.
A partir daí, do sucesso de tamanhas administração, logística e organização, conhecemos o desenrolar da história de José: O perdão para seus irmãos, rever o pai, conhecer o irmão mais novo, etc. E o mais importante, a Glória de Deus manifesta naquele povo.
Mais nos atemos ao fato de “como” e “quanto” eles armazenaram o alimento durante tantos anos, o bastante para até mesmo perderem a conta.

Viajemos agora para o próximo texto.

LUCAS 2:46 - E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.

47 - E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas
.


O que um menino de doze faria em meio aos doutores?
Um menino de hoje poderia entretê-los. Diverti-los.
Mas Jesus não. Ele os ensinava!
Cabe agora maias uma pergunta:
O que Jesus ensinava aos doutores seria algum ensinamento imediatista? Ou seja, algo para aqueles dias, algo que fosse para ser compreendido e adotado para aquele mesmo momento.
Ou as sábias palavras daquele menino de doze anos seriam para toda a vida daqueles anciãos? Ou seja, alguma dúvida de que Jesus sempre deu lições para serem adotadas em toda a nossa vida? Afinal, os séculos podem passar, tudo pode passar, mas A Palavra nunca morre. Amém!

Pois bem, qual o comparativo, ou analogia desses dois textos?

Aparentemente nenhuma.


Mas quando imaginamos que A Palavra de Deus é alimento para a nossa alma, também imaginamos a necessidade de armazenamento de tão grande e valiosa benção.
A Palavra de Deus e os ensinamentos de Jesus são tão valiosos e numerosos que nos obriga a construir depósitos espirituais tão grandes quanto os depósitos de faraó nos tempos de fome.
Por quê? Simples!

Nos momentos de fome espirituais, o que nós temos que fazer? Recorrer ao estoque de ensinamentos para nos alimentar novamente.
Quanto mais eu guardo os ensinamentos do meu Senhor, menos necessidades eu passo nos tempos de fome.
Acontece que, em muitos lugares e com muitos de nós, em momentos de extrema manifestação do Poder de Deus, seja em congressos jovens, no louvor, em vigílias, seja em grupos de oração, cultos domésticos ou na santa ceia do Senhor, nós falamos em línguas, somos batizados (e rebatizados) pelo Espírito Santo, choramos, sorrimos, cantamos e nos abraçamos, sapateamos e até marchamos, enfim, derramamos todo o nosso ser. Somos completamente cheios do alimento de Deus.
Mas infelizmente, nesses mesmos lugares e com as mesmas pessoas, logo ao passar de dias ou semanas, a língua volta a coçar e o murmúrio recomeça, a falta de comunhão volta a reinar, o temor a Deus “vai pro saco”, volta a vontade de não ir à igreja olhar na cara daquele irmãozinho (ou irmãzinha). Ou seja, tudo aquilo que era pra você ter estocado em seu depósito, toda aquela unção não foi o suficiente. O alimento acabou!
E o máximo que nós fazemos é pedir: Aviva, Senhor! Derrama, Senhor! Aviva, Senhor!
Temos que ampliar nossos depósitos espirituais!
Precisamos armazenar ao máximo a Palavra, o Pão da Vida, a Fonte de água Viva, todo o alimento que vem de Deus para a nossa alma.
É natural que passemos por anos de vacas magras, porém, para que não pereçamos, para que não haja caos e fome, angústia e morte, faz-se necessário o maior armazenamento do alimento de Deus possível.
Olhe pra si mesmo.
Verifique o tamanho de seu galpão.
Se for necessário, amplia-o já!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os frutos de ESTER


ESTER Cap.4:vv 14 a 16

Quantos de nós em nosso local de conforto, em segurança, sem problemas diretamente nos afligindo, se preocuparia em estar intercedendo pela vida de outras tantas pessoas?
Ou pior, não somente intercedendo, mas também arriscando a sua própria vida por outras pessoas.
Ester significa “estrela”, e assim como as próprias estrelas, aquelas que têm brilho próprio ou até mesmo aquelas que refletem a luz do Sol, Ester teve que ser LUZ no MUNDO. Ester fez diferencial no lugar em que estava.

Existem cinco importantes fatores que nos mostram porque ela foi um diferencial:
1. A exigência da comunhão entre todos os que sofriam.
“vai, ajunta todos os judeus que se acharem em Susã...”
Existem situações que nos forçam a ter comunhão com outras pessoas. Independente de beleza, de nível intelectual ou de situação financeira, independente disso tudo era necessário que todos, absolutamente TODOS se unissem num único propósito. Com isso, não há orgulho, vaidade ou egoísmo por parte daqueles que estavam em Susã.
2. A ordem de se santificarem e se consagrarem.
“...e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias...”
A Palavra de Deus nos dá inúmeros momentos da importância do jejum. O próprio Senhor Jesus jejuou durante 40 dias.
Em 1 Samuel 7:5-6 vimos que jejuar é a melhor forma, se não a mais perfeita maneira que o homem encontrou para fazer um ofertório próprio, interior, com o corpo de forma solene e eficaz .

3. Ester não se eximiu da responsabilidade de se consagrar.
“... e eu e as minhas moças também assim jejuaremos...”
Não é porque que você está assentada em seu castelo, que você não precisa também jejuar e se consagrar. Ester se incluiu na incumbência de jejuar por si mesma. Ela não se eximiu desta responsabilidade. Ester poderia comer e beber do bom e do melhor do que havia à sua disposição no reino, ela não foi egoísta, se incluiu no sacrifício pessoal.

4. Correr o risco de perecer pelo seu povo.
“... e assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e perecendo,pereço.”
Ester sabia que não era seguro buscar a face do rei. Era ilegal para ela.
A rainha sabia que estava andando no que chamamos de “corredor da morte” e, assim daria a própria vida na intenção de salvar muitas outras. Exemplo claro de amor ao próximo!

5. Mas não teria como estar em comunhão, se consagrar, assumir suas responsabilidades e amar ao próximo sem o maior dos seus deveres. Algo que não está incluído no texto de forma explícita: ser exemplo de FÉ!
Ester se apresentou da melhor forma que podia ao rei Assuero.
Devemos nos apresentar da melhor forma possível aos olhos do Rei dos Reis!
A bela rainha nos mostra, em um único versículo, que tipo de frutos nós crentes devemos dar diariamente:
Comunhão, consagração, responsabilidade, amor ao próximo e uma inigualável fé.
Amém!