sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O HOMEM QUE NÃO ABANDONA A ESPADA NO "FAZER " A OBRA.


NEEMIAS 4:17.
NEEMIAS         4:17 - Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;


            O livro de Neemias não é catalogado como biográfico, tampouco considerado profético, mas sim, histórico. O que outrora era reconhecido como “O Segundo livro de Esdras”, nos mostra a história desse simples homem e sua obra, um copeiro do rei da Pérsia (que alguns acreditam até que fosse eunuco, mas isso não nos importa). Essa história nos ensina tanto sobre logística, nos fala sobre o poder da oração, nos fala sobre fé, sobre determinação, e tantas outras coisas maravilhosas, da parte de Deus, que podemos tirar desse livro, o livro de Neemias.
            O livro é rico em detalhes, e foi justamente devido a um pequeno detalhe que o Espírito Santo me convida a meditar e compartilhar esses pensamentos com a igreja nesta noite.
            O detalhe: o fato desses homens, os que edificaram o muro, os carregadores e até os cidadãos comuns, vigilantes e armados, enquanto realizavam a obra.
E esse fato me incomodou (intrigou) bastante: fazer a obra, e ainda armado.
E com a permissão de Deus eu nominei essa mensagem de: O HOMEM QUE NÃO ABANDONA A ESPADA NO “FAZER” A OBRA.
Primeiro, vamos identificar o que seria “fazer a Obra”?
Não estou me referindo, obviamente, a literalmente levantar um muro, construir o muro. Não que seja demérito, mas, contextualizando, o que seria fazer a obra de Deus nos dias de hoje.
Em JOÃO 6:28 e 29 a multidão questiona Jesus... (abrir e ler).
O Mestre sabia que o povo, mais cedo ou mais tarde, iria confundir o “fazer a obra” com “caminho para a salvação”. Exatamente como muitas religiões (seitas) que pregam a obra como exclusiva condição salvívica. Mas é um ledo engano, pois como diz a Poderosa Palavra de Deus: Não somos salvos pelas obras, mas pela Graça (Efe.2:8 a 10)
Voltemos ao versículo em João 6: 29 – Jesus respondeu e disse: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que Ele enviou.
E crendo nesta forma, na sua totalidade de significado, no sentido mais completo e amplo da palavra CRER, olha o que o próprio Jesus diz e nos confiou: (EU LEIO) JOÃO 14:12 - Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai.
            Mas entendamos que CRER é a base da resposta de Jesus à multidão, sobre o “fazer a Obra de Deus”. E para entender o que é esse “crer” que Cristo nos responde, esse “crer” tão completo que torna-nos capazes de fazer coisas que Ele mesmo fez e outras maiores, vamos apelar para o dicionário Grego que nos dá 3 significados para a palavra CRER.
Assim como no inglês as palavras...
A palavra “PISTEOU” , CRER em grego, significa: 1. se filiar, aderir-se. 2. Crer, acreditar fielmente. e 3. Se comprometer.

Então, irmãos, se a multidão pergunta ao Mestre Jesus: “O que é fazer a Obra?” e Jesus responde que é crer nEle. Isso significa que fazer a obra é se aderir às idéias de Jesus, ter fé no poder do sangue que purifica e Nome que cura e liberta; além de se comprometer em propagar a Sua Palavra e cumprir com o que lhe é dado, visto que não devemos ser negligentes em enterrar o talento que Deus nos dá, seja qual for esse talento.
Repetir: “Realizar a Obra de Deus é... se aderir a Jesus... ter Fé em Jesus ... se comprometer com Jesus.


Mas nós servos do Deus Altíssimo, somos obreiros armados do Senhor!
Se estivermos fazendo a obra de Deus, o que dizer então da espada?

Poucos homens sabem lidar com a espada (1º) na hora certa, (2º) contra a pessoa certa, e (3º) com a finalidade certa.

Aprendemos na Bíblia que a espada é a Palavra de Deus.
Mas infelizmente há crentes que cismam em desembainhar a Palavra em momentos equivocados, a Bíblia não se desperdiça em momentos fúteis, em rodas de debates infundáveis. Tem horas que a gente evangeliza melhor com a nossa vida que no uso literal da Bíblia.
Os fariseus faziam isso melhor que ninguém, usando seus filactérios e não viviam uma vida condizente. Hoje há pessoas com filactérios nas línguas mas não são mansos, amorosos, que não se dominam perdendo a temperança, etc.
Há momentos que devemos usar menos de ortodoxia e mais de ortopraxia (a pureza da prática cristã), ou seja, falar menos e fazer mais.

(2º) Há aqueles que jogam a Bíblia na cara de todo mundo. Isso tem que ser feito com sabedoria e não pode ser de qualquer jeito. Há mensagens que são melhores expostas aos líderes, outras à mocidade, outras ao novo convertido, etc.
E, além disso, o uso de uma boa arma depende também da forma como você a conhece. Se eu sei que eu domino pouco aquela arma, eu vou usá-la de modo mais simples.
Com a Palavra de Deus é a mesma coisa, irmãos!
Para usá-la de forma mais sofisticada, contra inimigos sofisticados, porque não é contra carne ou sangue, eu sei, mas o que tem de gnósticos, ateus, e outros usados por satanás que conhecem a Bíblia aí fora... e se nós não conhecermos a Palavra de Deus mais que eles, é dar tiro no pé!
O escritor aos Hebreus diz que a Palavra é cortante como espada de dois gumes, corta na frente e corta atrás.
Se eu for muito empolgado no uso dela, eu posso até me ferir.

E 3º, A Palavra de Deus é a única espada que eu conheço que não se usa para matar! É uma arma que, se usada de forma correta, ela leva vida e não a morte!
Usar a Bíblia de forma correta é isso.
A finalidade dessa espada não é destruir nada, mas sim construir alguém melhor! Seja alguém que não a conheça, como até a nós mesmos. A palavra de Deus é uma arma, é uma espada que não se usa para matar... mas para dar vida! Amém!
Vamos lembrar-nos de alguém que usou a espada (literalmente) no momento errado, de forma errada, e contra a pessoa errada.
Vamos abrir em Mateus 26: 51 e 52:
E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou da espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote,
cortou-lhe uma orelha.
52 Então Jesus lhe disse: Mete a tua espada no seu lugar; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.
João 18:10 diz que era Pedro.
Não confundamos “lançar mão” com “largar mão”!
Lançar mão é aproveitar o recurso.
Largar mão é deixar de lado.
Isso é simples, mas nos ensina muito.
Se nós usarmos a Bíblia de forma inconseqüente, irresponsável e com a intenção verdadeira de ferir ou matar, nós seremos mortos através dela!
E aí, meu amado... só Jesus!
Só Jesus para consertar o erro que você cometeu. Se você usou a Palavra – que é espada – com intuito de ferir, só Ele pode reparar tal erro.
Pedro fere Malco, e Jesus vai e curou a orelha.

Testemunho - Eu fui uma pessoa ferida por pessoas que usaram mal a Palavra de Deus, e eu guardei tanto rancor, não por elas, mas pelo que eu fui doutrinado, mesmo fora da igreja, que o resultado foi que eu nunca quis saber de ser crente.
Eu estava ferido e assim fiquei durante anos da minha vida. Mas um dia Jesus veio e pronto!
Curou a minha ferida que outrora tinha sido aberta por pessoas que fizeram mau uso da Poderosa Palavra de Deus em mim. Aleluia!

O uso da Palavra de Deus é sempre para o bem: segundo 2Tm 3:16 e 17 –

16 - Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;
17 - para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.

Ou seja, está tudo muito bem amarrado (no bom sentido), amalgamado, unido, consolidado.
Fazer a obra é crer / crer em Jesus / Jesus é o verbo – a Palavra / a Palavra é espada / a espada se usa para educar e instruir / instruir para toda boa obra / aí volta tudo! É possível fazer a obra e usar a espada, e usar a espada fazendo a obra. É a mesma coisa!

E o uso da palavra ou da espada não tem nada a ver com experiência com Deus.
Nós podemos pensar: Mas a minha experiência com Jesus é imensa, eu já orei e “fulano” foi curado, eu fiz uma campanha e “beltrano” foi liberto... etc. Mas nunca se esqueçam da ordem dos fatos, Pedro teve uma experiência e tanto com Jesus. Pedro andou sobre as águas, mesmo que poucos passos, mas foi o único homem , além de Jesus, que conseguiu tal proeza. Mas mesmo assim usou mal a espada, quase pondo tudo a perder naquela hora, pois os que vieram prender Jesus podiam matar a todos, fazendo com que não houvesse Atos dos Apóstolos. Vejam que conseqüência terrível poderia ter o uso irresponsável da espada de Pedro.

Para concluir o pensamento da Palavra de Deus como espada, vamos usar a ilustração de um oficial das Forças Armadas.

Para ele, a espada representa não só a autoridade como também distinguir a vida militar.
            Seja na declaração de aspirante, nomeação ou promoção ao primeiro posto, ela lhe é entregue, como um símbolo material da autoridade e que deve ser usada na aplicação dos mais legítimos princípios da honra cultuados e praticados na carreira.

Vamos trocar a espada a que aqui se refere, pela Bíblia. E o militar, por nós.

            O espadim do cadete da Academia Militar das Agulhas Negras e a espada de oficial general, réplicas da espada invencível do Duque de Caxias, enaltecem a aplicação daqueles princípios e valores, dos quais se destacam a responsabilidade, competência, a bondade, a aplicação da justiça, o respeito e o amor á Pátria e a tudo que a ela diz respeito.

Quantos possuem espadas novinhas, brilhando, lustradas, algumas caríssimas e até importadas, mas as usam como símbolo apenas, como patuás, objetos de sorte e de desejo, e não correspondem à imagem do verdadeiro soldado: justo e bondoso.

            Caracteriza-se, portanto, não como um simbolismo puro, mas sim como um instrumento de exaltação do que existe de mais belo e puro na carreira do oficial: o uso da espada, ou da autoridade militar investida, para se cumprir os deveres e obrigações militares.
Vimos o valor que há nesse instrumento chamado espada. Trazendo para o nosso meio, eu pergunto: Será que estamos valorizando e tratando a Palavra de Deus, que tem valor incalculável para o homem, pelo menos, da mesma forma que esses militares?

Estaremos nós apenas carregando nossas espadas para expor que somos crentes? Será que estamos envergonhando nossas patentes e nossa Nação com nossas atitudes, através do mau uso da Palavra? E o pior: será que estamos envergonhando o nosso General? Ao invés de usar a Palavra para aumentar o nosso exército nós estamos lutando contra nós mesmos?



CONCLUINDO:

Fazer a Obra de Deus também é fazer o bom uso da espada, a arma que o próprio Senhor, comandante dos exércitos do céu, nos deixou.

Vamos ler novamente o versículo em Neemias:

NEEMIAS         4:17 - Os que estavam edificando o muro, e os carregadores que levavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a sua arma;



Se aqueles homens em Neemias conseguiam fazer ambas as coisas juntas, por que nós não poderíamos fazer o mesmo?

O HOMEM QUE NÃO ABANDONA A ESPADA NO “FAZER” A OBRA ele deve:

1.    Se aderir ao exército de Deus;
2.    Construir uma Fé inabalável, acreditando no Poder do Nome de Jesus Cristo;
3.    Se comprometendo em expandir a igreja no céu;
4.    E último: Usar a Palavra de Deus não para ferir ou matar, mas para levar cura e vida a quem precisa.


Amém!

Alexandre Monsores de Assumpção
Setembro de 2011.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Como ovelhas, somos influenciáveis.



GÊNESIS 30:37 - Então tomou Jacó varas verdes de estoraque, de amendoeira e de plátano e, descascando nelas riscas brancas, descobriu o branco que nelas havia;

38 - e as varas que descascara pôs em frente dos rebanhos, nos cochos, isto é, nos bebedouros, onde os rebanhos bebiam; e conceberam quando vinham beber.


39 - Os rebanhos concebiam diante das varas, e as ovelhas davam crias listradas, salpicadas e malhadas.



Não vou me ater à “simpatia” que Jacó fez para gerar matrizes de ovelhas malhadas. Mas sim nesta característica terrível que nós, ovelhas do Senhor, temos: a de que somos suscetíveis às influências.


Graças às influências de meu pai, eu me tornei um homem observador e apaixonado por enciclopédias diversas. E devido às influências de meu irmão mais velho, eu passei a amar o rock progressivo e o desenho artístico. Tenho um amigo que me ensinou e naturalmente me influenciou sobre a disciplina durante um ensaio e passagem de som para um show. E assim vai...


Na vida da ovelha não é diferente.


Somos influenciados não somente pelos irmãos ao lado, seus modos; pelos obreiros e seus serviços; pelo ministério de louvor e as canções entoadas; pela impostação dos pastores, mas somos principalmente (e precisamos ser sempre) influenciados pelo ESPÍRITO SANTO DE DEUS!


Existem referências ótimas para buscarmos ensinamento sobre o termo “influenciar”: Amós 3:3, Mateus 9:10, Romanos 12:02, etc. Mas repito, não vou me aprofundar e repetir o que aprendemos dos nossos líderes em suas maravilhosas pregações inspiradas por Deus sobre “como influenciar o mundo”.


Serei breve.


Por mais que tomemos da água do Manancial, por mais que nos alimentemos da poderosa Palavra de Deus, devemos vigiar a todo o momento e tomar cuidado com o que ouvimos e vemos.


Queremos ter lã branca, não é mesmo?


Queremos ser brancos mais que a neve, não é verdade?


Então para que correr o risco de olhar para o que não devemos olhar e tornar nossa lã listrada ou malhada e sucessivamente gerar ovelhas ou frutos listrados e malhados?


Lembremos sempre:



I JOÃO 2:16 - Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo.


Não tem como beber água (como as ovelhas de Jacó), desfrutar do alimento (como as ovelhas de Jacó), olhando para outra coisa qualquer que me torne listrado, malhado, sujo... sem valor, comparado àquelas totalmente brancas.


Cuidado com a saidinha após o culto... Cuidado com a música que ouve após a consagração... Atenção com o site que entra depois da mini vigília...


Ovelha que procura saber quem foi eliminado no BBB é o fim! Irmãzinha que não pode perder os últimos capítulos da novela é um absurdo!


Depois não reclama que sua lã está listrada ou manchada, e o pior, seus frutos estão listrados e sujos...



Alexandre Monsores


06 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Dieta do Gafanhoto e Mel Silvestre.

MATEUS 3:4 – As vestes de João eram feitas de pêlos de camelo, e ele trazia um cinto de couro na cintura. Seu alimento era gafanhotos e mel silvestre.


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Passando os olhos por esta passagem Bíblica eu não pude evitar certa análise.


Voltei várias vezes e falei com Deus, para que Ele me dissesse o que queria de mim na interpretação de Mateus 3:4.


João... deserto...roupa de pele de camelo... gafanhoto... mel... e por fim: preparar o Caminho do Senhor. Tanta coisa que parecia ser simples, mas havia uma profundidade e uma análise contextualizada do texto.


Veremos:


Primeiro. João foi confundido como “Cristo” e até o próprio Jesus afirmou que “dos nascidos de mulher, ninguém era maior que João Batista”.


Caramba! Isso é coisa pacas! Mas mesmo assim o intrépido e audacioso João disse que não seria digno de desatar as sandálias de Jesus, e mais, que ELE cresça, mas “eu” (João) não.


Esse é um dos maiores exemplos de humildade que eu conheço.


Então eu vejo relação entre a roupa humilde, a imagem humilde que corresponde à pessoa humilde.


Trazendo para nós: Não há como “preparar o caminho do Senhor” sem carregar a humildade genuína no coração.


Segundo. Morar no deserto significa passar calor e frio. Temperaturas altas (de cerca de 50 graus) e frio extremo (0 grau). Para nós: “Preparar o Caminho do Senhor” é passar por momentos inconstantes, momentos de altos e baixos, momentos de fervor e frieza espiritual... porém firmes.


Terceiro. Comer gafanhotos.


Bem, eu nunca comi um grilo sequer, muito menos gafanhoto, não venho de descendentes tailandeses. Porém, por mais que segundo Levítico 11:22 a dieta permitida por Deus ao povo de Israel continha gafanhotos, a imagem não é muito digerível e degustável.


A imagem que temos de gafanhotos é de serem animais terríveis. Temos a praga no Egito como exemplo, e mais, esse bichinho serviu de ilustração para um certo “exército” espiritual em Apocalipse cap.9. Ou seja... coisa boa não deve ser!


Pois bem, o Espírito de Deus me convida a pensar que DEUS TAMBÉM NOS ALIMENTA COM COISAS AMARGAS!


Sim, meu amado. Não pense que Deus aprimora o teu espírito ou alimenta a tua alma apenas com McDonald’s espiritual, com Porcão santo, ou quem sabe um dinner no Copacabana Palace celestial. Tem coisas difíceis de engolir, mas que nos fazem bem.


Então eu posso afirmar que: para “preparar o caminho do Senhor” também temos que nos alimentar e crescer com coisas amargas, com certas comidas com estética ruim, no entanto com alto valor nutricional.


Quarto e último. O melhor é agora. Finalmente a boa notícia.


Depois de mal vestidos, passar calor e frio, nos alimentar com insetos asquerosos... Deus nos dá mel silvestre!


Aleluia! O mel é sobretudo um produto natural puro, de riquíssimo valor nutritivo, é a fonte natural de bio-energia mais conhecida e complexa. Mel é também um meio curativo, tem efeito sobre todo o organismo, sendo calmante e desintoxicante.


Deus sabe de tudo absolutamente!


Queridos, venham comigo. Para “preparar o caminho do Senhor” é preciso ter energia! E ELE sabe disso! Deus adoça a nossa boca depois do sofrimento.


Amado, garanta isso e tenha a certeza de que, para anunciar a Salvação em Cristo e o Evangelho, você pode estar no deserto passando o pior aflito possível, mas chegará o momento em que O Senhor te dará mel. Mel para curar, fortificar... adoçar. Afinal, você está “preparando o caminho do Senhor” para a Sua volta!


E quem disse que isso seria fácil e gostoso de fazer?


Amém!






Alexandre Monsores


19 de janeiro de 2011